Teórico Extensivo • História Mundial (no IDEG)
Os cursos teóricos extensivos de História do Brasil e História Mundial Contemporânea que o prof. Luigi Bonafé ministra para estudantes em preparação para as provas do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD) são oferecidos, comercializados, transmitidos e gravados por intermédio do curso IDEG.
O curso Teórico Extensivo de História Mundial, especificamente, consiste numa proposta de formação teórica em ritmo extensivo, por meio de ampla e farta carga horária de 36 videoaulas expositivas (com duração de cerca de 2h30/3h cada, podendo passar disso) transmitidas ao vivo (e que ficam, obviamente, gravadas na “Área do Aluno” do sistema do curso IDEG), a que se somam mais 28 vídeos relativamente curtos, semanais, com indicações detalhadas de leituras pertinentes a cada tema abordado no curso e as respectivas orientações sobre quais aspectos de cada texto merecem maior atenção (o que chamamos de “Curadoria de Leituras“), com base no histórico da prova.
As primeiras 28 aulas do curso cobrem os conteúdos teóricos previstos no edital do início ao fim, somados a outros aspectos da História Mundial e da História das Relações Internacionais Contemporâneas que, apesar de não estarem previstos textualmente no Conteúdo Programático do documento anual de abertura do certame, costumam assumir uma importância que fica evidenciada por meio da análise da história das questões de História que de fato já foram elaboradas e compuseram as provas reais da etapa que nos acostumamos a denominar pelo “apelido” de TPS (sigla correspondente ao antigo nome oficial da 1a fase do CACD, “Teste de Pré-Seleção”).
Por outro lado, as 8 videoaulas finais do curso (cuja finalidade pode ser adaptada às demandas de cada turma) compõem um conjunto inicialmente concebido com o fito de promover a consolidação e, principalmente, a delimitação dos conteúdos das 28 primeiras aulas de acordo com parâmetros que possam ser apreendidos e aplicados pelos/as alunos/as após o término das aulas dessa fase (geralmente) inicial da preparação. E conjunto final de aulas toma como base, premissa, ponto de partida e ponto e chegada uma série de critérios, técnicas e táticas de estudos construídos tanto a partir do nível de dificuldade (sempre cambiante) das questões de História Mundial da Primeira Fase do certame a cada ano quanto da necessidade crônica, da parte de candidatos e candidatas, de concluírem sua formação teórica (e serem capazes de seguir de forma intelectualmente mais autônoma para as etapas seguintes de sua preparação) não apenas com domínio robusto dos conteúdos estudados, mas principalmente com ferramentas intelectuais e balizas concretas (sempre adaptadas à história das questões de História, não ao gosto pessoal e nem às ilações do professor) capazes de pautar suas futuras decisões individuais (e incontornáveis) a respeito do equilíbrio difícil entre o “peso” relativamente muito significativo das questões objetivas de HM no TPS e a ausência de questões sobre os conteúdos desta mesma matéria nas fases discursivas do concurso.
Contribuem para esse último propósito, além do “bloco” final de aulas do curso (que só existe e persiste porque trata-se da única matéria do CACD que integra apenas a 1a etapa do certame e cuja nota é descartada no cômputo do resultado final do concurso), um conjunto de materiais escritos, disponíveis para download em .PDF, composto por:
(a) listas de tópicos (gerais) abordados em cada uma das primeiras 28 videoaulas;
(b) sugestões de “pontos motivadores” e perguntas (abertas e sem gabarito) voltadas prioritariamente à provocação de reflexões abstratas, à elaboração mental de relações entre os conteúdos estudados e ao estabelecimento de bases cognitivas a partir das quais os processos históricos sejam apre(e)ndidos por alunos e alunas do curso com o fito de evidenciar dúvidas, lacunas de compreensão e dificuldades de identificar relações de causa e efeito, de simultaneidade e de transversalidade, tanto durante o decorrer das aulas do curso quanto do período posterior de estudo mais autônomo e solitário de reelaboração e/ou revisões sistemáticas do material solidamente construído a partir das aulas e leituras semanais;
(c) exemplos de questões objetivas de provas do CACD de anos anteriores, sem comentário escrito do gabarito e sem absolutamente nenhuma adaptação ou formulação de itens inventados pelo professor ou por qualquer profissional que esteja impedido legalmente de compor a banca de elaboradores de itens objetivos das provas do concurso devido às suas atividades laborais vinculadas diretamente à preparação de candidatos que serão avaliados, eliminados ou classificados a partir daquelas mesmas questões (de modo que a criatividade, competência ou mesmo acúmulo de conhecimentos históricos e historiográficos desses profissionais estarão sempre fadados à lata de lixo da História, posto que jamais serão capazes de emular ou fornecer parâmetros confiáveis, robustos e/ou racionais de uma preparação para uma prova objetiva composta de itens formulados por outros profissionais que não eles mesmos).
Há quase uma década, esse é o modelo de curso teórico (com carga extensiva de videoaulas ministradas por professores especializados e atualizados com as constantes e sempre graduais mudanças das provas do CACD) que foi paulatinamente sendo consagrado, por dezenas de diplomatas aprovados a cada ano, como o mais eficaz ponto de partida para estruturar os fundamentos do estudo dos conteúdos de cada disciplina do CACD (e às vezes também como um porto seguro, ou um bom “freio de arrumação”, em níveis menos precoces de uma trajetória até a aprovação que frequentemente revela-se longa e errática).
Ao final do curso, espera-se que o/a aluno/a tenha sido sensibilizado/a a desenvolver, da forma mais ativa e autônoma possível:
(1) familiaridade com o conjunto dos conteúdos teóricos de HM, sem carecer de novos cursos de “revisão”, “manutenção” ou “aprofundamento” da teoria estudada;
(2) a elaboração de um “caderno” (ou qualquer outro tipo eficaz de material de revisão) completo e efetivamente “revisável” em prazo relativamente curto, estruturado em seus próprios termos a partir de videoaulas e de um conjunto bastante delimitado e seletivo de leituras escolhidas pragmaticamente com base no enorme acervo de questões de História do próprio concurso (e não nas preferências pessoais do professor ou na qualidade literária ou didática dos textos);
(3) ferramentas intelectuais e parâmetros objetivos para (de forma autônoma e sem recorrer a segundos ou terceiros cursos teóricos da mesma matéria) amplificar, de forma regular, sistemática e progressiva, sua capacidade de reter e de resgatar, no médio/longo prazo, uma quantidade relativamente grande de conteúdos teóricos; e
(4) critérios robustos e nítidos para subsidiar decisões pessoais e autônomas sobre os limites que precisam ser impostos à tentação de ampliar indefinidamente o tempo de estudo dedicado a HM e o escopo do material de revisão, tomando por base um conhecimento desenvolvido a partir da realidade da prova, da experiência de diplomatas aprovados/as em anos anteriores e da capacidade de mobilizar instrumentos pra “filtrar” aquilo que, nos níveis mais tardios da preparação, poderia representar uma inflexão na direção de horizontes indefinidos, aleatórios e fantasiosos, que sempre estarão disponíveis, serão tentadores e parecerão coerentes, do ponto de vista de sua própria lógica retórica, mas que, para um olhar bem treinado (sobretudo na última parte das aulas do curso), jamais encontrarão correspondência com a “prova dos nove” do seu próprio confronto com os dados históricos seriados fornecidos pelo enorme acervo de questões objetivas de edições anteriores do certame e com os relatos de 9 em cada 10 diplomatas aprovados/as que compartilham, anualmente, suas experiências, trajetórias, desvios e correções de rota, avanços e recuos, erros e acertos ao longo da preparação.
Como tais relatos de diplomatas recém aprovados ensinam e demonstram enfaticamente, ano após ano, um dos erros mais comuns na preparação para as provas de História Mundial do CACD é aquele mais relatado como opção de primeira hora de parcela considerável de CACDistas neófitos/as: dedicar os primeiros meses de seu tempo, de seu dinheiro e de sua energia voltados a uma etapa supostamente mais “básica” (no sentido de superficial) da preparação em que a escolha de cursos teóricos introdutórios, de menor carga horária de videoaulas e, consequentemente, de menor duração e menor custo financeiro parece uma opção razoável.
Mais comumente do que seria de se esperar, contudo, esse tipo de opção (bastante difundida e praticada por aspirantes a diplomata em “início de carreira”) revela-se improdutivo ou insuficiente até mesmo para transpor a primeira etapa do concurso. Daí então que a parcela menos desatenta do “quarto-secretariado” descobre, dolorosamente, que repetiram a tragédia anunciada por aquele elemento comum aos vários relatos de aprovados/as que abundam no YouTube, gratuitamente: devido à assimetria de informações entre o/a candidato/a neófito/a e a máquina de propaganda de empresas/cursinhos mais focados no ganho de escala a ser obtido por meio de custos menores do que na oferta de cursos de carga horária, qualidade e custo operacional proporcionais ao nível das provas do CACD, só um lado do balcão sai dessa relação abusiva com um saldo positivo de benefícios acumulados.
Do outro lado, o barato muito frequentemente acaba custando caro (tanto financeiramente quanto em termos de tempo e de desgaste emocional e frustração). E não precisava ser assim, como demonstra a adesão crescente de candidatos e candidatas aprovados/as a um modelo de curso teórico, de carga horária extensiva, que já há mais de uma década vem sendo combatido e desqualificado (por parte de players do mercado que apostam em outros modelos, cada vez mais ineficazes diante da evolução das provas do CACD) como completamente despropositado e exagerado, mas que com o passar do tempo a maioria dos diplomatas ingressantes na Casa do Barão consagrou como o mais eficaz (e, paradoxalmente, o menos demorado, ao fim e ao cabo) ponto de partida de uma estratégia de estudos para o CACD que não pretenda negligenciar, por exemplo, os mais de 15% de pontos reservados às questões de História Mundial na etapa do concurso que costuma eliminar mais de 95% do total de candidatos/as inscritos/as.
Se você também quiser evitar esse erro conhecido e relatado, há anos, pela maioria dos relatos de aprovados/as, pode começar agora mesmo a assistir a uma aula gratuita demonstrativa deste modelo de curso teórico extensivo de História Mundial, dentro da área de aluno do IDEG ou no canal da empresa no YouTube, e testar por conta própria se uma videoaula de mais de 5 horas tem potencial de render mais ou menos pontos numa questão objetiva da 1a fase do certame do que se você dedicasse as mesmas 5 horas (ou mais) a um estudo autônomo do mesmo assunto, ou a leituras aprofundadas, ou até mesmo a boas aulas de professores especializados mas cerceados por modelos de cursos com carga horária comercialmente incompatível com o nível das provas do concurso.
E caso conclua que a maioria dos relatos de diplomatas aprovados/as nos últimos anos de fato corresponde ao que a sua experiência pessoal indicar, pode voltar aqui depois da aula gratuita e seguir o link do botão abaixo para ser encaminhado/a ao site do IDEG onde esse tipo de curso é comercializado:
[se o vídeo acima não aparecer, clique aqui]
Mais informações e inscrição no curso: