Intensivo Objetivas pré-TPS 2023

HB + HM (PED Intensivo) 

Com cronograma detalhado de atividades que organizam a sua rotina de estudos em ritmo intensivo, dia a dia, nas 8 semanas anteriores à 1ª fase do CACD 2023 — e só com questões que já caíram

Intensivo Objetivas pré-TPS 2023 - HB+HM

Os três pilares do curso

1

Não é só História; é Matemática!

A nota da 1ª fase não entra no cômputo da sua nota final no CACD, mas o TPS tem sido, ano após ano, a barreira que impede mais de 95% dos candidatos de sequer poder disputar uma vaga do concurso para diplomata. E as questões objetivas de História Mundial e História do Brasil correspondem a mais de 30% dos pontos que você pode conquistar no primeiro dia da maratona de provas que pavimentam seu caminho rumo ao Itamaraty. Grande parte da dificuldade para transpor esse primeiro obstáculo tem a ver com o domínio dos conteúdos. Outra parte significativa, contudo, reside no desajuste entre os conteúdos que você já aprendeu e a capacidade de convertê-los em pontos a partir da avaliação de itens de C/E. "Converter" demanda treino.

2

Um passo atrás, dois à frente

É relativamente fácil (e extremamente desanimador) errar um item do TPS a respeito de assunto que você já estudou. Para evitar isso, o curso reúne 16 aulas de HB e 16 de HM em 8 semanas. É uma fartura de itens de TPS pra te fazer entender por que não consegue converter em pontos o conhecimento (já) acumulado. Esse método tem ajudado mentes brilhantes a se enquadrar no tipo de raciocínio que o TPS demanda que prevaleça sobre elaborações mais complexas — pelo menos durante aquelas poucas horas do primeiro dia de provas. Elas são imprescindíveis para alguém superar as demais fases do CACD e tornar-se diplomata, mas frequentemente impedem candidatos bastante competitivos de efetivamente concorrer por uma das vagas.

3

Um "detox" de questões inéditas

Nada de questões que nunca caíram na prova e que frustram miseravelmente a promessa de "simular" o TPS ou antever o que pode cair na prova. Muito mais do que obter o comentário dos gabaritos de questões antigas, é hora de analisar a história dos itens objetivos de História que já caíram no CACD. 

TPS não é loteria. Quando analisado em perspectiva histórica, o que parece aleatório e sem sentido torna-se racional e objetivo.

Para enxergar isso, você precisa fazer um "detox de exercícios de cursinho" e treinar apenas e tão somente com base em itens de C/E elaborados pelas bancas do CACD ao longo dos últimos anos. Em outras palavras, um mergulho no TPS durante pelo menos 2 meses de treino prático e dirigido.

Como "virar a chave" pós-Edital?

No topo das listas de notas nas provas da 1ª fase do CACD, ano após ano, é relativamente banal deparar com uma parcela de candidatos que quase sempre reaparecem no resultado final do certame em classificações distantes do número de vagas. Curiosamente, o inverso também não é raro: CACDistas veteranos que esbarram no TPS por anos a fio, para então alcançar classificações competitivas logo na primeira vez que chegam às fases discursivas do concurso.    

Por esses e outros motivos, torna-se absolutamente estratégico "virar a chave" no período entre a publicação do Edital e o dia de aplicação das provas da 1ª fase do CACD. Decidir adequadamente o que fazer nos 2 meses seguintes ao anúncio de uma nova edição concurso pode ser decisivo para superar a fase eliminatória do certame e garantir que você tenha pelo menos a chance de ser avaliado nas fases discursivas.

Pensando nisso, há anos que eu decidi abolir o treino com base em questões inéditas, especialmente naquelas poucas semanas pré-TPS. Certa vez uma aluna (hoje diplomata) brilhante resumiu em poucas palavras o que é prioritário fazer nesse intervalo de tempo: um "detox de exercícios de cursinho". Meu curso intensivo de questões objetivas de História do Brasil e História Mundial é todo fundamentado nessa escolha estratégica, de forma categórica. O resultado é um mergulho de 2 meses num treinamento prático, ancorado na análise da história das questões de História da 1ª fase do CACD. Dito de outro modo: são 8 semanas debruçando-se apenas sobre as questões objetivas de HB e HM que já caíram na prova. A questão ou o simulado inéditos/autorais são ótimos pra treinar você para obter uma boa nota na prova da banca que elaborou os itens que você está simulando. Infelizmente, contudo, a banca que vai de avaliar de fato será outra. E ela é a única que deve merecer sua atenção neste momento.

Boa parte dos meus alunos que fizeram esse tipo de curso no passado já tinham resolvido grande parcela do acervo histórico de questões objetivas do CACD antes de assistir à primeira aula. Tinham até decorado boa parte dos gabaritos. Mesmo assim, concluíram que estudar por meio da análise exaustiva e pormenorizada de questões já cobradas foi a estratégia mais bem sucedida para enfrentar a fase que mais elimina candidatos a diplomata, em termos proporcionais. 

LISTAS DE QUESTÕES POR TEMA

Em vez de resolver um TPS inteiro de cada vez, as listas de itens objetivos de anos anteriores organiza as questões em 16 conjuntos de temas de HB e outros 16 de HM.

AULAS PrÁTICAS

Sem simulados de questões inéditas, sem aulas expositivas e sem reduzir um curso de exercícios a meros "gabaritos comentados" (isso tem de graça por aí, aos montes).

ESTUDO A PARTIR DE QUEStões

As leituras indicadas para cada tema articulam-se com a consagrada técnica de inverter a lógica habitual e partir da "prática" de resolução de exercícios para a "teoria". 

Bônus: PED

O curso inclui um Programa de Estudos Dirigidos (PED), opcional, criado para organizar o seu cronograma de estudos em ritmo intensivo, com sugestões detalhadas de tarefas dia a dia. Tudo começa na resolução das listas de questões e nas aulas de análise da história das questões de História no TPS, que são o cerne do curso. Mas no PED essas atividades são articuladas a técnicas de estudo consagradas (e bastante difundidas) que, aplicadas à preparação para o CACD, conciliam o treino de questões objetivas com a reelaboração de materiais de revisão a partir tanto dos exercícios quanto de textos selecionados da "bibliografia oficiosa". O PED prevê também um calendário sugerido de revisões espaçadas capaz de produzir ganhos que extrapolam os pontos em disputa na 1ª fase do concurso.

A prova de 2022 foi muito diferente. Ainda funciona treinar só com questões que já caíram em anos anteriores?

CACD é igual carnaval: todo ano tem (à exceção do ano de 2020, em que também não teve carnaval, de modo que apenas confirmou a conhecida regra).

E todo ano, a partir das primeiras horas da noite do dia em que são aplicadas as provas objetivas da 1ª fase do concurso, as redes sociais e fóruns públicos de discussão sobre a prova entram, quase imediatamente, em estado de ebulição diante dos tipos de interações que predominam entre candidatas e candidatos que acabaram de sair, exauridos, daquele dia inteiro de provas compostas (em graus variáveis a cada ano), de questões mal feitas - ainda que elas não sejam maioria. O que rola então é um misto de muro das lamentações e catarse coletiva de um espécie de sentimento de revolta diante do que parece, sobretudo naquele primeiro momento, uma injustiça incorrigível, recorrente e que sempre é interpretada como mais cruel, ou mais injusta, do que tinha sido no ano anterior. A sensação predominantemente compartilhada nesses espaços de efervescente socialização virtual denota um sentimento de que apareceram na prova muitos e muitos itens sobre assuntos que os candidatos mais dedicados e qualificados sabiam que poderiam ser cobrados, estudaram muito mais que o suficiente para dominar os conteúdos pertinentes e convertê-los em pontos na prova, mas que de alguma forma a banca usou e abusou do seu autoproclamado direito de formular itens mal redigidos, cobrar detalhes irrelevantes ou simplesmente cometer erros grosseiros que muitas vezes ela não vai reconhecer nem mesmo diante dos recursos mais eloquentes e bem fundamentados que forem impetrados contra o gabarito provisório.

É nesse momento que a maioria dos candidatos e candidatas está mais exaurida e mais vulnerável, sobretudo em termos emocionais. E é exatamente nessa época do ano que mais proliferam e se assanham aqueles "especialistas" em CACD que, tal qual aves sobrevoando a carniça, investem esforços concentrados em estratégias retóricas (ou às vezes meramente propõem soluções rápidas e atalhos precários e ineficientes do tipo caça-níquel) para conseguir tirar vantagem daquela conjuntura efêmera, colérica e desesperadora para a maioria de seus alvos, seja por má-fé ou por amadorismo mesmo. Em outras palavras, é quando tem um monte de vampiros a postos e sedentos para extrair dividendos da desgraça de quem terá que esperar pelo menos até o ano seguinte para realizar seu sonho. 

Esse fenômeno, datado sempre dessa mesma época do ano, também é igual o carnaval: todo ano você sabe que vai rolar. E todo ano vai ter muita gente "comprando" esse discurso, mudando completamente suas estratégias de estudo (na direção equivocada, cujos benefícios serão colhidos só de um dos lados do balcão, e não será daquele lado que naquele momento está mais fragilizado, obviamente) e se desviando ainda mais da efetiva realização do sonho que acabou de ser adiado por um TPS mal elaborado e injusto.

Veja, por exemplo, o que disse, revoltado em relação à prova da 1ª fase do CACD 2016 (!), um(a) cidadão(a) que formulou pedido de acesso à informação via LAI, em 2017, na esperança de obter alguma pista sobre onde encontrar esse milagre ou descobrir a fórmula mágica que lhe abriria as portas para as fases discursivas do certame de seus sonhos (confira aqui o texto completo do pedido): 

"Desde a prova de 2016, o Teste de Pré-Seleção (TPS) para o CACD tem se tornado extremamente subjetivo. A diferença com as demais provas dos anos anteriores é clara e essa não é uma opinião apenas minha, mas generalizada. Matérias como Português, Inglês, História Mundial e História do Brasil contêm um número substantivo de questões subjetivas que impedem uma avaliação transparente e coerente do nível do conteúdo do candidato. [...] No caso das questões de HM e HB, o problema é ainda mais sério, pois a banca tende a fazer afirmações com base em posições historiográficas. [...] Chega-se a questionar a seriedade da banca ao fazer as questões. [...] É gritante a diferença das questões de primeira fase do CACD em relação aos outros concursos. A ideia que se passa é que a banca tenta fazer uma prova difícil e acaba fazendo uma prova sem coerência, que não avalia o conteúdo do candidato e prejudica a meritocracia e a transparência do concurso, uma vez que os candidatos sequer conseguem saber o que esperar." (grifos meus)

Veja: não se trata de dizer que o TPS não é uma prova mal feita, injusta e parcialmente imprevisível, ou sequer de questionar quem avalia que a 1ª fase do CACD pode representar uma barreira até mais difícil de superar do que as outras - algo com que eu mesmo tendo a concordar. Não são poucos os casos de atuais diplomatas que passam anos sendo reprovados no TPS até que, na primeira oportunidade de disputar os pontos das provas discursivas, terminam no topo do ranking dos aprovados daquele ano (assim, de primeira, como ocorreu muito recentemente com o 1º lugar geral do CACD 2020, concluído em 2021, cujo depoimento você pode conferir aqui).

O meu ponto é outro, bem diferente. É chamar sua atenção para o fato de que, assim como emblematicamente evidenciado pelas afirmações que eu destaquei no texto do cidadão ou cidadã que redigiu aquele pedido revoltado de acesso à informação em 2017, essa tese de que a prova da 1ª fase do CACD do ano X mudou completamente em relação às dos anos anteriores é tão velha quanto o próprio TPS. Eu poderia até mesmo apostar dinheiro na hipótese de que você ouviu (ou leu), no ano passado, algo muito parecido com os trechos destacados na citação acima. E apostaria mais dinheiro ainda que você ouviu (ou leu) coisas similares àquelas, datadas de mais de 5 anos atrás, saírem das bocas (ou dos dedos) de professores, coaches, mentores e demais autoproclamados "especialistas na preparação para o CACD há mais de [10, 15, 20] anos" no momento exatamente coincidente com os dias imediatamente posteriores à publicação do gabarito oficial preliminar do TPS do CACD 2022. Ou seja, naquela exata hora em que estava quase todo mundo emocionalmente em frangalhos, ou tomado de raiva, ou desolado diante da (aparentemente) flagrante injustiça da eliminação, discutindo os recursos mais ou menos viáveis de serem aceitos pela banca, ou mais necessários diante dos (muitos) erros que os responsáveis por parte das questões do TPS 2022 se deram o direito de cometer - exatamente como fazem (todo ano), aliás, tanto uma parte dos profissionais escalados pelo Instituto Rio Branco para elaborar as questões da 1ª fase do CACD quanto alguns dos julgadores de quesitos de desfiles de escolas de samba no carnaval.

Então, agora que o carnaval passou, o Edital já foi publicado, você não está mais em frangalhos e ainda está resistiu bravamente à tentação de interromper a leitura desse enorme textão - e talvez até tenha revivido uma parcela da dor e/ou do luto daquele momento que pode ter sido explorado por alguém mal intencionado -, eu poderia assumir postura análoga a essa que estou condenando (e que, como você percebeu, repete-se todo ano, como o carnaval) e concluir: "o golpe tá aí, cai quem quer". Mas nesse caso não é bem assim. Não porque não se tratasse de uma tentativa consciente de golpe da parte de pelo menos uma parcela dos porta-vozes dessa mensagem envelhecida, enganosa e repetitiva (mas que preserva, há mais de uma década, sua extraordinária eficácia na drenagem de recursos emocionais e monetários de uma penca de gente cujos sonhos estão, naquele momento, à mercê do amadorismo, do narcisismo ou da malandragem alheia).

Não. Nesse caso as coisas não ocorreram bem assim porque não só "caiu" quem quis. Quem "caiu" nesse tipo de discurso, naquele momento, foi porque, naquele momento e naquele estado imediatamente pós-prova, tornou-se presa fácil dos caçadores de sonhos adiados (e provavelmente porque passou a integrar um grupo comercialmente muito lucrativo de candidatos, que nos últimos anos tem representado mais de 95% do total de inscritos no CACD, ou seja, uma mina de ouro em potencial para quem se dispõe a ganhar dinheiro ou fama a qualquer custo, e sobretudo às custas da vulnerabilidade alheia). Pois lembre-se, caso você se identifique com esse grupo: naquela época em que tal discurso pareceu fazer sentido pra você, não estava disponível publicamente ou sistematicamente um contraponto, uma visão alternativa, uma análise honesta, profissional e competente do fenômeno que, de fato, tinha acabado de decretar o adiamento de um sonho tão acalentado, tão custoso e tão penoso de bancar por tantos anos quanto têm sido necessários até alcançar a realização do seu sonho. Isso ocorreu (e tende a ocorrer todos os anos) porque, no imediato pós-TPS, a maioria dos professores especializados na preparação para o CACD estão sim preocupados em ajudar candidatos e candidatas a entender o que acabou de ocorrer na prova mais recente e indicar os recursos que julgam mais viáveis, mas ao mesmo tempo estão atolados de demandas muito mais inadiáveis e mais exigentes, em termos de tempo (ainda que menos "lucrativas" do que o lançamento de um curso caça-níquel naquele momento poderia ser), da parte daquela quantidade proporcionalmente pequena de pessoas cujo sonho ainda não foi inviabilizado pela reprovação na 1ª fase e que, àquela mesma época, têm que correr (muito) para "virar a chave" da lógica cartesiana (e muitas vezes obtusa) do TPS para conseguir lidar com as outras 8 ou 9 lógicas diferentes de cada uma das provas discursivas do CACD daquele ano. É um número de pessoas relativamente ínfimo, que costuma totalizar menos de 5% dos candidatos inscritos, mas que em termos absolutos, num mercado restrito, escasso e artesanal como o de profissionais especializados e disponíveis para envolver-se com tal carga de trabalho intensivo, muito específico e sazonal, representa um desafio logístico para a maioria deles.

Por outro lado, no entanto, e a esta altura do campeonato, você não precisa agora nem mesmo se dar ao trabalho de, tanto tempo depois da prova da 1ª fase do ano passado, dispor do seu (pouco) tempo disponível até o dia do próximo TPS para escrutinar tais discursos e nem confrontá-los diante de opiniões divergentes desta mais ordinária e difundida que te "fisgou" há cerca de um ano - até porque isso demandaria recorrer a inúmeros profissionais que naquele momento em que você estava mais vulnerável abstiveram-se de explorar aquela assimetria conjuntural pra drenar sua energia, dinheiro, tempo e capacidade de fazer um autodiagnóstico racional das suas estratégias de estudo e dos resultados (negativos e também positivos, que certamente você colheu, em alguma medida) que elas te renderam na prova objetiva do CACD 2022. Você tem outra opção mais rápida, mais viável, mais direta, totalmente gratuita e mais confiável, porque desinteressada comercialmente: escutar o que disseram, depois de aprovados, aqueles e aquelas diplomatas que passaram na mesma prova objetiva em que você foi reprovado(a) no ano passado.

Essas pessoas, quando foram aprovadas no TPS do CACD 2022, também não sabiam qual era o nome exato de quem tomou a iniciativa de contratar a Missão Artística Francesa, quais foram precisamente os "distúrbios internacionais" provocados pela Cabanagem na "América caribenha", o que constava do relatório que o chanceler Osvaldo Aranha dirigiu a Vargas após encontrar com o presidente norte-americano às vésperas da II Guera, o que constava da "seção 7 do National Industrial Recovery Act", o que eram as "ideias legicentristas" no contexto da Revolução Francesa ou mesmo se houve uma quantidade relevante de "festividades nacionais" ocorridas especificamente "em espaço aberto e fora das grandes praças de Paris" durante a mais importante Revolução Burguesa da prova. E mesmo assim passaram, APESAR disso.

Mais importante ainda: ao efetivamente escutar o que é dito nesse tipo de relato que eu estou te sugerindo, você pode ouvir diretamente da boca dessas pessoas, em seus depoimentos de aprovados (encontrados facilmente no YouTube, gratuitamente e em farta quantidade, nos canais de vários professores e cursinhos conhecidos), qual foi o foco de suas estratégias de estudo no período crítico de cerca de 2 meses entre a publicação do Edital e a aplicação da primeira prova do certame. Ao fazer isso, ainda que por poucos minutos ou horas de pelo menos 1 dos seus 60 dias de estudo intensivo para o TPS, você vai aprender conselhos muitíssimo úteis que eles generosamente transmitem sobre o que acham que fizeram de mais ou menos eficiente ao longo da preparação (o que você saberá "filtrar" e avaliar, com a cabeça fria, se fazem sentido também pra você ou não). Mas, sobretudo, você poderá constatar por conta própria que, às vésperas das provas da 1ª fase do CACD 2022, 9 em cada 10 deles estudaram principalmente (quando não exclusivamente) a partir da resolução de provas de anos anteriores, e não de questões ou simulados inéditos. Não sou apenas eu que estou dizendo isso e nem você precisa acreditar em uma palavra sequer do que acabou de ler na frase anterior. Basta procurar no YouTube e conferir por conta própria (ou, se estiver com pressa e quiser uma sugestão bem direta e explícita, veja aqui o trecho exato da conversa que tive, no último sábado, com ninguém menos do que o diplomata aprovado em 2022 com a maior nota da prova discursiva de História do Brasil — ele mesmo fala sobre isso explicitamente, em menos de 2 minutos de fala que valem ouro).

E, como é muito velha essa história de dizer que "A diferença [do TPS do ano X] com [sic!] as demais provas dos anos anteriores é clara", que "A ideia que se passa é que a banca tenta fazer uma prova difícil e acaba fazendo uma prova sem coerência", motivo por que supostamente "candidatos sequer conseguem saber o que esperar", esse tipo de relato que estou sugerindo que você procure no YouTube entre os depoimentos de aprovados no TPS (e no concurso) do ano passado também se repete todo ano. Anos atrás (justamente após o CACD 2016, ou seja, na mesma época que foi registrado via LAI aquele pedido de acesso à informação que transcrevi parcialmente nesta longa mensagem), uma ex-aluna que hoje orgulhosamente integra o corpo diplomático do Brasil descreveu de forma brilhante o que passava a fazer depois que o Edital do CACD de cada ano de preparação dela era publicado: um "detox de exercícios de cursinho", nas suas palavras. Ou seja, uma vez publicado o Edital no DOU, ela passava os 2 meses seguintes, pelo menos, sem se deixar "contaminar" por simulados com itens inéditos de História. Ao contrário, mantinha distância segura desse tipo de ferramenta didática, pelo menos durante aquele período do ano. E sobreviveu para contar a História.

Metodologias ativas

E se eu preferir o estudo autônomo?

A pergunta é interessante e rica em desdobramentos.

Por óbvio, um candidato que aposta numa preparação com pouca ou nenhuma videoaula terá escassos motivos para montar uma estratégia de estudos intensivos pré-TPS baseada num curso como este.

A premissa da pergunta, no entanto, é enganosa: não é (e não pode ser) "passivo" o candidato que recorre a cursos de videoaulas para organizar seus estudos. O PED constitui precisamente a combinação dessas duas dimensões: a partir de videoaulas, mobiliza técnicas de estudo comumente incluídas no mal definido conjunto das supostas "metodologias ativas". Além da técnica do estudo a partir de questões e de uma versão adaptada do "método de leitura" SQ3R, os vídeos instrucionais do PED apresentam, destrincham e formulam propostas de atividades com base num sistema de "repetições espaçadas". Aqui entra um "milagre" (que não cai do céu) que tem agraciado quantidade crescente de diplomatas aprovados nos últimos anos (e tem inflacionado a adesão de CACDistas a ferramentas que, entre outras coisas, automatizam esse tipo de revisão, como o ANKI). E o mais importante: só integram as técnicas sugeridas no PED aquelas formas de estudar cuja eficácia para fins de preparação para provas de concursos como o CACD que já acumularam evidências científicas robustas.

Cronograma de atividades detalhado

Com ou sem PED

Testado, aprovado e maturado ao longo dos últimos 6 anos, o PED propõe um conjunto de atividades cujo ponto de chegada é a produção de um material de revisão mais sucinto e um cronograma sistemático de revisões espaçadas bastante pragmáticas, que diversos ex-alunos habituaram-se a estender além dos seus propósitos originais e utilizaram como ferramenta de estudo intensivo também para a prova discursiva de História do Brasil, indiretamente. 

Candidatos que ainda não se consideram competitivos e pretendem usar o estudo a partir de questões como ferramenta de preparação de médio prazo podem facilmente desdobrar o cronograma do PED pelo dobro ou pelo triplo do período inicialmente previsto (16 ou 32 semanas, por exemplo), já que o acesso à plataforma de aulas do curso continua disponível pelo prazo de quase 6 meses a partir da inscrição.

Analogamente, mas em sentido inverso, também estão contemplados no formato do curso os candidatos que procuram um curso de exercícios mas não têm necessidade, interesse ou/e tempo para investir na rotina do PED. Para esse perfil de CACDista (que presumivelmente constitui a maioria), é disponibilizada uma sugestão de cronograma de 8 semanas com previsão apenas das atividades centrais do curso: listas de exercícios e videoaulas

Quem já fez esse curso, o que achou?

"

Pedro Rezende

Os cursos do Luigi são impecáveis! Ao longo de minha trajetória no CACD, fiz tanto o curso de questões objetivas quanto o curso de discursivas, e ambos foram fundamentais para a minha aprovação.

O método do PED, que aprendi com o Luigi no curso pré-TPS, foi life-changing. A sistematização de um cronograma de leituras e de revisões periódicas, combinadas com simulados abordando tópicos específicos do edital, foi tão eficiente, que acabei aplicando o método a todas as demais matérias. Após o curso de objetivas, minha nota em história no TPS aumentou substantivamente (errei somente 6 e 8 itens em HB + HM, nos TPS de 2019 e 2021, respectivamente). Sem o Luigi não teria sequer passado no TPS! 



/ Diplomata aprovado em 2020-21 • 1º lugar geral

"

Taciano Zimmermann

Poucos professores levam tão a sério o CACD como o Luigi. Ele foi meu único professor de História do Brasil para o concurso. Desde o início, a base dos meus estudos nessa matéria foi o caderno que fiz anotando cada palavra que ele falava nas aulas do curso extensivo teórico. Na reta final, foi indispensável ter aprendido com o Luigi nuances importantes das provas objetivas e discursivas nos intensivos que ele oferece. A correção comentada de questões de TPS, os simulados discursivos e as grades de correção que o Luigi prepara (extremamente detalhadas) foram essenciais. O material é de qualidade incomparável. Sou muito grato pela atenção, o carinho e o comprometimento com que o Luigi sempre me atendeu. Recomendo fortemente todos os seus cursos.


Taciano S. Zimmermann

/ Diplomata aprovado em 2019 • 2º lugar geral

"

Jorge L. Santos

Luigi foi um divisor de águas na minha história com o CACD: mudou minha forma de lidar com o concurso como um todo. Além de um domínio absoluto de todo conteúdo, ele busca estar, de certa forma, na pele do candidato e tenta pensar, de modo permanente e sistemático, a melhor e mais eficiente maneira de estudar, sistematizar e assimilar um conteúdo. Em todos os vários cursos que fiz (Intensivos 1ª Fase 2017 e 2018, Intensivos 3ª Fase 2017 e 2018 e Revisão 2016), Luigi se mostrava sempre incansável, sem perder o pragmatismo e foco absoluto na prova. Poucas vezes vi um professor tão dedicado e apaixonado em oferecer a melhor preparação para cada aluno individualmente, com resultados expressivos ano após ano.


Jorge Santos

/ Diplomata aprovado em 2018 • 1º lugar (cotas)

para ler esses e outros depoimentos de ex-alunos na íntegra, clique aqui

Sequência de liberação das aulas

Desde o 1º até o 7º dia contados a partir do dia da inscrição no curso são disponibilizadas as primeiras 8 de 32 aulas (que somam um total de 15 vídeos), bem como as respectivas listas de questões, distribuição prevista de temas de todas as aulas, tutorial de uso da plataforma, instruções de cancelamento por desistência dentro do prazo legal (com reembolso integral) e demais materiais em .PDF para download. A partir do 8º dia de acesso é que começam a ser liberados os vídeos do PED (cuja primeira atividade sugerida deve ser executada no 9º dia de curso) e todos os demais vídeos de gravações de aulas que já estiverem disponíveis na plataforma após a transmissão ao vivo. As aulas de HB ocorrem nas terças-feiras e as de HM nas sextas, a partir das 18h (e estão/foram sendo gravadas entre a data de publicação do Edital de abertura do CACD 2023 no Diário Oficial da União e o dia de aplicação da prova da 1ª fase do concurso, ou seja, em julho e agosto de 2023). Vídeos extra de plantões de "tira-dúvidas", sem limite de tempo, também foram incluídos como bônus opcionais para dirimir dúvidas de conteúdos basilares cobrados nas provas de anos anteriores que compõem o acervo da história das questões de História analisado a cada aula.   

Valores

Curso Intensivo Objetivas HB+HM 2023 

Preparação para as provas de História da 1ª fase do CACD 2023

O que está incluído

  • São 2 cursos em 1: HB + HM
  • 16 listas de exercícios de História Mundial temáticas
  • 16 listas de exercícios de História do Brasil temáticas
  • 16 aulas de História Mundial (mínimo de 1h30 cada)
  • 16 aulas de História do Brasil (mínimo de 1h30 cada)
  • Leituras selecionadas por tema
  • 8 meses (240 dias) de acesso à plataforma
  • BÔNUS: PED v. 5.0 e Plantões tira-dúvidas ao vivo


R$ 1.686,82 à vista

(Pix, boleto ou cartão)


ou em até

6x R$ 281,14 

sem juros (no cartão))


Luigi Bonafé

Professor de História para o CACD

Eu sou um professor de História apaixonado pelo desafio de redescobrir o magistério e desvendar a banca do CACD a cada ano. Desde 2007 dou aulas especificamente para quem quer ser diplomata. De lá pra cá, as provas do concurso mudaram muito, e os candidatos também. Como professor, eu fui mudando junto. Desde 2015 passei a lecionar nos cursos teóricos extensivos do IDEG, que ajudaram a revolucionar os fundamentos da preparação para o concurso de diplomata. Desde 2016, em plataforma própria e independente de cursinhos, criei um método de preparação para as provas discursivas de História do Brasil do CACD. Esse método foi aplicado por todos os candidatos que obtiveram as notas mais altas nas provas discursivas de HB dentre os diplomatas aprovados em 2016, 2017, 2018, 2020/2021 e 2022. Clique aqui para saber um pouco mais dessa história.

Ainda tenho dúvidas!

Listei abaixo algumas perguntas que podem te ocorrer e que eu já deixei claramente respondidas pra você não levar gato por lebre.


Qual é a carga horária?

Serão 32 aulas com duração de 1h a 1h30 cada. Inevitavelmente vamos passar disso, com alguma frequência, de acordo com a necessidade evidenciada pela resolução das questões de cada tema. O mais importante é que não há um limite máximo previamente estabelecido, apenas o mínimo (necessário para o cálculo do custo do serviço, que depende da quantidade de horas-aula). Se precisarmos de mais tempo ou de mais aulas para dar conta da proposta do curso, vamos avançar até chegar nesse ponto, sem mixaria pra não ter correria. Ou seja, você sempre recebe por mais do que foi cobrado, invertendo a lógica da maioria dos cursos do "mercado". Isso tudo sem contar a carga horária relativa ao Programa de Estudos Dirigidos (PED).

Não tenho tempo pra assistir tanta aula em 2 meses!

Suponha que todas as aulas durem mais que 1 hora. Todas elas. Todas atingindo a duração dilatada de 1h30. Isso dá (32*1,5) mais ou menos 48 horas de aulas. Vamos arredondar pra cima: 50 horas. Sem aceleração, só na velocidade normal de reprodução da gravação de cada aula. 50 horas distribuídas por 8 semanas, ou seja, mais de 55 dias. Dá uma média de menos de 1 hora de aula pra assistir por dia, nessa época de estudos intensivos típicos do período pós-edital. Se você estuda apenas 3h horas e meia líquidas por dia e gasta menos de 1 hora, em média, com as aulas de História, então o seu tempo diário dedicado à disciplina não vai ultrapassar os 30% do seu tempo total de estudo, exatamente o peso das questões de HB e HM na 1ª fase do CACD 2022.


Quanto tempo dura o curso


As aulas do curso são gravadas ao vivo ao longo de 8 semanas consecutivas. Estão programados mais de 55 dias seguidos de atividades distribuídas em videoaulas, listas temáticas de exercícios objetivos para você resolver, leituras extremamente pontuais e revisões constantes e curtas. A ideia é que você reserve 30% do seu tempo de estudo diário para essas atividades. O Programa de Estudos Dirigidos (PED) terá dois modelos de cronograma pra você escolher: um com pouco mais de 1h de História por dia, durante cerca 55/60 dias (se você dedica 4h ou menos aos estudos diariamente) e outro com 2h30 diárias (se você é uma máquina e chega perto das 8h líquidas de estudo todos os dias). É uma proposta de ritmo intensivo, mas de curtíssima duração (cerca de 8 semanas).

Como funciona, na prática?

Assim: você acessa a plataforma de aulas on-line, preenche seus dados para efetuar o pagamento e tem acesso imediato ao curso assim que a transação for confirmada, de forma automática e sem necessidade de intermediação ou burocracia (com cartão de crédito via Iugu isso costuma ocorrer na mesma hora). A partir daí você faz download de cada arquivo .PDF com a lista de exercícios da aula seguinte, resolve, confere o gabarito, anota dúvidas e depois assiste ao(s) vídeo(s) da respectiva aula. Se quiser, também pode seguir as leituras, técnicas de estudo e o cronograma sugeridos no Programa de Estudos Dirigidos (PED), mas isso é opcional.

Aulas ao vivo que ficam gravadas

O curso terá no mínimo 32 aulas gravadas ao vivo, preferencialmente em horário noturno (para quem concilia estudo e trabalho poder acompanhar e tirar dúvidas em tempo real, se quiser), ao longo de 8 semanas (em julho e agosto de 2023). Por isso, a média será de 4 aulas de História por semana (2 de HB e 2 de HM). Elas ocorrerão em dias alternados para que o máximo de pessoas possível tenha condições de participar e interagir ao vivo. Cada aula dura entre 1h e 1h30. Esse não é, contudo, um curso de revisão teórica: as aulas são dedicadas principalmente à análise da história das questões de História. Não é, tampouco, um curso de "resolução de questões" com base em gabarito comentado. É um método próprio que te estimula a mergulhar, por 2 meses, na lógica da 1ª fase do CACD, de maneira articulada (se você quiser) a um Programa de Estudos Dirigidos (PED).

Até quando posso assistir?

As aulas ocorrem ao vivo e são todas gravadas. Elas ficarão disponíveis na plataforma por 240 dias contados a partir do dia da sua inscrição no curso. Isso te permite até mesmo fazer o curso em ritmo extensivo (em 16 ou 32 semanas, em vez de intensivo), se for o seu interesse. O prazo mínimo pode, ainda, ser estendido em caso de necessidade extraordinária. E, para garantir seu próprio controle sobre o ritmo do seu progresso nos estudos, a plataforma permite que você assinale cada aula como já assistida.

Quantas vezes posso assistir?

Três vezes. Mas a plataforma só conta 1 visualização completa de cada vídeo depois de você ter efetivamente assistido à aula. Ou seja, essa contabilidade não "desperdiça" seu limite de visualizações por acidente nem por limitação técnica. A cada vez que assistir, você pode inclusive retroceder trechos para assistir de novo quantas vezes quiser, porque isso não "conta" tempo de visualização a mais.

Já cansei de fazer questões antigas. Esse curso é pra mim?

Sim. Os meus alunos que se consideram mais "avançados" e "experientes" costumam ser os que mais se surpreendem com a eficácia desse tipo de treinamento e expressam satisfação com o resultado de (re)fazer esse tipo de curso comigo. Existem apenas duas situações em que eu te diria, a priori, que um curso desses não vale a pena pra você: (1) se você já planejou um cronograma de estudos em que a inclusão de novas aulas pode atrapalhar mais do que ajudar; ou/e (2) se você já identificou alguma defasagem grave em outra disciplina e por isso ela tornou-se prioridade máxima. 

Quantos TPS vamos resolver?

As listas de exercícios são organizadas por tema e em ordem cronológica (da mais recente até a mais antiga sobre cada tema). Foram selecionadas questões aplicadas, no mínimo, de 2007 a 2022 (às vezes até mais antigas, quando eu julgo pertinente). Mas as aulas NÃO são meramente de "resolução comentada" nem exaustiva de todos esses exercícios. A proposta do curso é destrinchar um conjunto selecionado dentre as questões listadas: é a análise da história das questões de História da 1ª fase do CACD que determina quais são as mais relevantes para entender a prova como ela é hoje.

Vai ter simulado de questões inéditas?

Esse curso tem uma regra de ouro: não trabalhamos com questões que não caíram em alguma prova de História do CACD. De jeito nenhum. E se te oferecerem, às vésperas da prova da 1ª fase do CACD, um curso de História com questões inéditas, sugiro com ênfase que você recuse porque é roubada! Não é esse o momento adequado para treinar resolução de exercícios por meios de questões inéditas elaboradas por quem não integra a banca que vai te avaliar. Virar especialista nas provas e simulados do professor ou do curso X, Y ou Z não vai te aprovar no CACD. Ao contrário, pode atrapalhar mais do que ajudar, se estiver muito perto da prova. Preparar-se, nos últimos meses antes do TPS, é estudar a banca da prova da 1ª fase do concurso para diplomata e eventualmente voltar a alguns dos textos de onde têm saído as questões objetivas. Já fez todas as questões passadas de História? Então faça de novo e assista às aulas do curso que eu te mostro como vai ser produtivo ver tudo isso mais uma vez, sob um prisma diferente que te ajuda a identificar aspectos que você nunca analisou. E, se ainda está hesitante sobre a eficácia desse tipo de procedimento, minha sugestão é simples e dispensa a consulta às opiniões de professores (eu ou qualquer outro): assista aos relatos de aprovados, fartamente disponíveis no YouTube (nos canais de vários professores e cursinhos diferentes, além do meu próprio) e veja por conta própria que pelo menos 9 em cada 10 aprovados, após a publicação do Edital, passaram as 8 semanas seguintes treinando pro TPS majoritariamente ou exclusivamente com base na revisão de seus cadernos e na resolução de questões antigas, não de questões inéditas. Se não quiser dispensar seu tempo procurando esse tipo de relato e desejar uma indicação bem direta, textual e explícita, clique aqui o trecho de menos de 2 minutos em que esse assunto foi abordado explicita e eloquentemente pelo candidato que obteve a maior nota de História na prova discursiva do CACD 2022.

Quando começam as aulas?

Já começaram na semana seguinte à publicação do edital. As aulas ocorrerão ao vivo (e também ficarão gravadas, claro) duas vezes por semana: um dia pra HB e outro pra HM. A cada dia acontecem duas aulas, em horário noturno (das 18h em diante). Ou seja, são 4 aulas semanais de 1h a 1h30 cada durante 8 semanas. A última aula ao vivo está prevista para a antevéspera da prova da 1ª fase do CACD 2022, na penúltima semana de agosto de 2023. Mas você pode, obviamente, assistir à gravação de cada aula depois disso.

Tô começando a estudar pro CACD agora. Posso fazer o curso?

Sim. Definitivamente sim. A não ser que isso vá atrapalhar seu cronograma de estudos, a coisa mais importante que você pode fazer por você mesmo, ao se preparar para o concurso da diplomacia, é conhecer a banca até enjoar (e mesmo assim ela vai continuar a te surpreender...). Isso te dá um senso crítico e uma autonomia intelectual que podem ajudar a evitar, no futuro, muita aula inútil e muita pretensa "sacada" furada que tem por aí. O mais importante, contudo, é que treinar questões que já caíram no CACD vai aumentar muito a eficiência do seu tempo de estudo da "teoria". No curso, além disso, a análise da história das questões de História que já caíram no TPS desvela o que existe de recorrente no amplo universo da bibliografia "oficiosa", produzindo um guia de leituras só daquilo que realmente mais importa, organizadas em um Programa de Estudos Dirigidos com cronograma de revisões espaçadas e técnicas de estudo a partir de questões. MAS, mesmo com todos esses benefícios potenciais de começar a preparação por meio de um curso de exercícios, devo te alertar que o caminho mais ortodoxo, seguido pela quase totalidade dos candidatos aprovados e que costuma funcionar melhor é começar por um curso teórico extensivo, completo e aprofundado.

Que equipamento preciso ter para acessar?

Em resumo, sua conexão à internet precisa ser de banda larga com velocidade de download de 5 Mbps ou superior, preferencialmente cabeada num PC desktop (conexões wi-fi ou 3G/4G instáveis podem não funcionar a contento para vídeos em streaming), com a última versão do navegador Chrome instalada. Outros requisitos em termos de hardware e software, necessários para que tudo corra bem, estão listados em detalhe na ficha técnica do curso, ao final dessa página. O acesso às videoaulas não funciona em dispositivos móveis, como tablets e smartphones.

Dá pra assistir os vídeos acelerados?

Sim, o player de vídeo que roda na plataforma de aulas tem incorporada a função de acelerar a velocidade de reprodução, além de comandos de fácil alcance (a um clique do mouse) para retroceder ou avançar apenas alguns segundos. No entanto, eu preciso te dizer, por dever de ofício, que assistir às aulas para o CACD na mesma velocidade que você assiste a um vídeo qualquer de YouTube não é uma prática promissora, do ponto de vista pedagógico. 

Posso pagar com boleto? Aceitas PIX?

O pagamento é feito diretamente por meio da Plataforma EaD, para onde você será encaminhado ao clicar no botão "Quero já" desta página onde está agora. As transações são intermediadas com segurança pela Iugu e os meios de pagamento disponíveis são cartão de crédito (em até 6x sem juros), boleto bancário ou PIX. Os pagamentos via boleto ou PIX podem ser feitos apenas à vista e o acesso ao curso é liberado automaticamente após a confirmação do pagamento (no caso do boleto, isso pode demorar até 3 dias úteis). Para pagamentos com cartão de crédito a liberação do acesso costuma ocorrer de forma imediata.

O que é o PED?

O Programa de Estudos Dirigidos (PED) é uma sugestão de cronograma de atividades que articula, a partir das listas de questões objetivas, técnicas de estudo de eficácia comprovada em experimentos científicos baseados em evidências robustas, videoaulas, pesquisa direcionada em textos selecionados, produção de material de revisão e revisões espaçadas. Completar o curso não demanda aderir às atividades sugeridas no PED. Caso opte por fazê-lo, você poderá contar com um planejamento sugerido (para execução em 2 ou em 4 meses, ou seja, em 8 ou 16 semanas, que podem ser adaptadas até o limite de 32 semanas) e com 3 vídeos extra que explicam as técnicas de estudo mobilizadas, as formas como elas ganham sentido aplicado ao estudo para o CACD e o passo a passo de como colocar em prática cada uma das atividades sugeridas.  

Sou negro(a) e vou me inscrever como cotista

Então pára tudo! Antes de fazer inscrição no curso ou clicar no "quero já", me mande uma mensagem via WhatsApp, por gentileza. Peço que você CLIQUE AQUI e me diga seu nome pra gente iniciar uma conversa específica que tem que levar em conta outras variáveis impossíveis de contemplar no exíguo espaço desse tira-dúvidas. Até porque ação afirmativa é uma opção política, não comercial ou mercadológica. Se preferir e-mail, por favor me escreva, diga seu nome e vamos ter uma conversa rápida.

Tem alguma dúvida que eu não respondi?

Me chama no WhatsApp(21) 9 9844-4284, me liga ou escreva para aprendacom@luigibonafe.com

Se preferir você também pode me ligar diretamente. Peço apenas que por favor evite o Facebook Messenger ou o "Direct" do Instagram, porque eu acesso essas redes sociais com menor regularidade e posso demorar mais tempo pra te responder por lá. A via mais rápida é sempre o WhatsApp ou telefone mesmo. E você fala diretamente comigo, não com um intermediário.

Ficha técnica do curso

Informações básicas


Professor: Luigi Bonafé


Disciplina(s)/matérias(s): História do Brasil + História Mundial

Carga horária: 32+ horas (no mínimo, sem contabilizar os bônus acima)

Limite de visualizações: 3 por vídeo

Prazo de visualização: 240 dias após a inscrição no curso

Formas de pagamento: Cartão de crédito (até 6x sem juros), PIX ou boleto bancário (à vista) via Iugu

Materiais: Aulas em vídeo, listas de exercícios e Programa de Estudos

WhatsApp: (21) 99844-4284

e-mail: aprendacom@luigibonafe.com

Garantia de reembolso integral em caso de desistência: 7 dias

Condições contratuais: vide Termos de Uso e Política de Privacidade

Requisitos técnicos para acesso à plataforma de aulas

  • Conexão à internet banda larga de 5 Mbps ou mais (conectada via cabo, preferencialmente, embora esta condição não seja incontornável)
  • Teste a velocidade da sua conexão aqui
  • Hardware (no mínimo): Processador 2.0 GHz, memória RAM 8 Gb, HD com 30 Gb livres e tela com resolução de 1024x768px 
  • Windows 8 ou superior, com todas as atualizações OU Mac OS X v. 10.10 ou superior, com todas as atualizações
  • Smartphones e tablets não cumprem os requisitos mínimos para acesso à plataforma
  • Navegador Google Chrome (versão mais recente)
  • Verifique e atualize o seu navegador aqui
  • Os cookies (inclusive de terceiros) e o javascript precisam estar ativos e habilitados, independente do navegador utilizado.
  • Não é possível garantir o acesso às videoaulas em dispositivos móveis
  • Aulas AO VIVO (opcional): todos os requisitos anteriores + Zoom (software gratuito com registro do usuário requerido) + conexão à internet banda larga via cabo com velocidade mínima de 10 Mb de download e 1 Mb de upload + Webcam (480p) + microfone                   
  • Precisa de inspiração para retomar o ritmo de estudos?

    Veja entrevistas com diplomatas aprovados em 2021:

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    Aviso Legal: Nenhuma das informações, recomendações ou orientações de estudo apresentadas durante as aulas ou/e nos materiais de divulgação do curso, bem como neste sítio eletrônico, devem ser interpretadas como promessa da obtenção de resultados, uma vez que eles dependem exclusivamente da formação prévia, das opções, do trabalho e da dedicação individual de cada um. Qualquer menção ao desempenho passado ou potencial de quem aplicou o(s) método(s) mencionado(s) ou de quem participou do(s) curso(s) não configura e não deve ser interpretada como garantia de quaisquer resultados específicos.

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